O Banco do Brasil confia e aposta na potência do agronegócio brasileiro.

O BB quer lembrar da importância de todos que fazem parte dessa engrenagem, por meio deste conteúdo enriquecedor que tem como objetivo mostrar que a cadeia de produção merece ser celebrada e que o agronegócio brasileiro é, de fato, potente.

O Banco do Brasil confia e aposta na potência do agronegócio brasileiro.
O BB quer lembrar da importância de todos que fazem parte dessa engrenagem, por meio deste conteúdo enriquecedor que tem como objetivo mostrar que a cadeia de produção merece ser celebrada e que o agronegócio brasileiro é, de fato, potente.
O Banco do Brasil confia e aposta na potência do agronegócio brasileiro.
O BB quer lembrar da importância de todos que fazem parte dessa engrenagem, por meio deste conteúdo enriquecedor que tem como objetivo mostrar que a cadeia de produção merece ser celebrada e que o agronegócio brasileiro é, de fato, potente.
Uma janela para o mundo

Nos anos 2000, dezenas de cooperativas agrícolas, algumas delas fundadas no século passado, tornaram-se megaempreendimentos — há mais de vinte nas listas recentes das cem maiores empresas brasileiras. As circunstâncias do crescimento de cada uma variam, mas há ingredientes que se repetem nessas trajetórias.

Todas expandiram a atuação para muitas esferas. Passaram da produção à exportação, à industrialização e à logística, agregando cada vez mais valor ao produto inicial. Trouxeram do mercado, e não do produtor, os recursos para crescer.

Para dar conta dessas estruturas ampliadas, profissionalizaram a gestão e se tornaram organizações modernas, com visão empresarial sofisticada.

A modernização não se limitou às organizações bilionárias. Também as pequenas cooperativas se transformaram para proporcionar novos serviços, indispensáveis para o desenvolvimento do produtor num mundo complexo e globalizado.

Garantir crédito e preços vantajosos, como fizeram suas antecessoras, desde o século 19, ainda é obrigatório, mas a pauta cresceu.

Uma das principais missões das cooperativas do século 21 é dar acesso a mercados que seriam inacessíveis ao pequeno e médio produtor se agissem isoladamente. Como diz um executivo de uma grande cooperativa de cafeicultores, “hoje o maior patrimônio dos cooperados é estar no mundo”.

Janela para outro mundo

Nos anos 2000, dezenas de cooperativas agrícolas, algumas delas fundadas no século passado, tornaram-se megaempreendimentos — há mais de vinte nas listas recentes das cem maiores empresas brasileiras. As circunstâncias do crescimento de cada uma variam, mas há ingredientes que se repetem nessas trajetórias.

Todas expandiram a atuação para muitas esferas. Passaram da produção à exportação, à industrialização e à logística, agregando cada vez mais valor ao produto inicial. Trouxeram do mercado, e não do produtor, os recursos para crescer.

Para dar conta dessas estruturas ampliadas, profissionalizaram a gestão e se tornaram organizações modernas, com visão empresarial sofisticada.

A modernização não se limitou às organizações bilionárias. Também as pequenas cooperativas se transformaram para proporcionar novos serviços, indispensáveis para o desenvolvimento do produtor num mundo complexo e globalizado.

Garantir crédito e preços vantajosos, como fizeram suas antecessoras, desde o século 19, ainda é obrigatório, mas a pauta cresceu.

Uma das principais missões das cooperativas do século 21 é dar acesso a mercados que seriam inacessíveis ao pequeno e médio produtor se agissem isoladamente. Como diz um executivo de uma grande cooperativa de cafeicultores, “hoje o maior patrimônio dos cooperados é estar no mundo”.

Uma janela para
o mundo

Nos anos 2000, dezenas de cooperativas agrícolas, algumas delas fundadas no século passado, tornaram-se megaempreendimentos — há mais de vinte nas listas recentes das cem maiores empresas brasileiras. As circunstâncias do crescimento de cada uma variam, mas há ingredientes que se repetem nessas trajetórias.

Todas expandiram a atuação para muitas esferas. Passaram da produção à exportação, à industrialização e à logística, agregando cada vez mais valor ao produto inicial. Trouxeram do mercado, e não do produtor, os recursos para crescer.

Para dar conta dessas estruturas ampliadas, profissionalizaram a gestão e se tornaram organizações modernas, com visão empresarial sofisticada.

A modernização não se limitou às organizações bilionárias. Também as pequenas cooperativas se transformaram para proporcionar novos serviços, indispensáveis para o desenvolvimento do produtor num mundo complexo e globalizado.

Garantir crédito e preços vantajosos, como fizeram suas antecessoras, desde o século 19, ainda é obrigatório, mas a pauta cresceu.

Uma das principais missões das cooperativas do século 21 é dar acesso a mercados que seriam inacessíveis ao pequeno e médio produtor se agissem isoladamente. Como diz um executivo de uma grande cooperativa de cafeicultores, “hoje o maior patrimônio dos cooperados é estar no mundo”.

Como jogar para o time

Não fossem as curvas do destino a bordo de um Galaxy preto, Nei César Manica não teria trocado um campo pelo outro. Ele tinha bola de craque, camisa de craque e nome de craque. Despontava na meia-cancha dos juvenis do Grêmio cadenciando o jogo e marcando gols. Tinha futuro. Mas, se, por umas dessas bolas na trave da vida, os gramados de futebol perderam um meia-esquerda promissor, as pradarias gaúchas e o agrobrasileiro ganharam um fora de série da gestão de cooperativas.

Há cinquenta anos na Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial, 27 deles como presidente, Manica é responsável por uma revolução. Recorde atrás de recorde, ele transformou a cooperativa inicialmente organizada em torno da produção, da compra de  grãos e adubos em um negócio moderno e inovador de R$ 4,3 bilhões por ano. E sem nunca ter chutado para escanteio a beleza do cooperativismo: “Juntar e trabalhar unidos pelo bem comum, com o maior ajudando o menor, é sempre melhor do que competir uns com os outros pelo crescimento individual”, diz.

Assista ao vídeo para conhecer mais desta história.
Como jogar para o time

Não fossem as curvas do destino a bordo de um Galaxy preto, Nei César Manica não teria trocado um campo pelo outro. Ele tinha bola de craque, camisa de craque e nome de craque. Despontava na meia-cancha dos juvenis do Grêmio cadenciando o jogo e marcando gols. Tinha futuro. Mas, se, por umas dessas bolas na trave da vida, os gramados de futebol perderam um meia-esquerda promissor, as pradarias gaúchas e o agrobrasileiro ganharam um fora de série da gestão de cooperativas.

Há cinquenta anos na Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial, 27 deles como presidente, Manica é responsável por uma revolução. Recorde atrás de recorde, ele transformou a cooperativa inicialmente organizada em torno da produção, da compra de  grãos e adubos em um negócio moderno e inovador de R$ 4,3 bilhões por ano. E sem nunca ter chutado para escanteio a beleza do cooperativismo: “Juntar e trabalhar unidos pelo bem comum, com o maior ajudando o menor, é sempre melhor do que competir uns com os outros pelo crescimento individual”, diz.

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Como jogar para o time

Não fossem as curvas do destino a bordo de um Galaxy preto, Nei César Manica não teria trocado um campo pelo outro. Ele tinha bola de craque, camisa de craque e nome de craque. Despontava na meia-cancha dos juvenis do Grêmio cadenciando o jogo e marcando gols. Tinha futuro. Mas, se, por umas dessas bolas na trave da vida, os gramados de futebol perderam um meia-esquerda promissor, as pradarias gaúchas e o agrobrasileiro ganharam um fora de série da gestão de cooperativas.

Há cinquenta anos na Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial, 27 deles como presidente, Manica é responsável por uma revolução. Recorde atrás de recorde, ele transformou a cooperativa inicialmente organizada em torno da produção, da compra de  grãos e adubos em um negócio moderno e inovador de R$ 4,3 bilhões por ano. E sem nunca ter chutado para escanteio a beleza do cooperativismo: “Juntar e trabalhar unidos pelo bem comum, com o maior ajudando o menor, é sempre melhor do que competir uns com os outros pelo crescimento individual”, diz.

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Cooperativismo para conquistar o mundo

Modelo de enorme importância para a expansão do agronegócio nas Américas e na Europa, o cooperativismo assumiu inegável protagonismo no Brasil, respondendo por cerca de 50% do PIB agrícola de R$ 1,2 trilhão, segundo fontes ligadas à Confederação Nacional da Agricultura. Nesse grupo,que congrega perto de 2 mil cooperativas e quase 1 milhão de produtores rurais, a Aurora Coop está entre as mais representativas. Fundada em 1969, em Chapecó, no oeste catarinense, ela surgiu da iniciativa de pequenas cooperativas pioneiras ao assumir um frigorífico em dificuldades financeiras, consolidando assim um dos maiores polos agroindustriais do país.

Oitavo dos onze filhos de um casal de agricultores de Ipumirim, então um distrito de Concórdia/SC, o diretor presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, 68 anos, é fruto do impacto positivo do cooperativismo no desenvolvimento econômico da região. Começou a trabalhar cedo como office-boy em um escritório de contabilidade para depois formar-se em letras e também em direito. A carreira executiva se iniciaria na vida pública. Por doze anos foi prefeito e vice-prefeito de Ipumirim, sua terra natal, até ingressar na Copérdia, uma das onze cooperativas que hoje compõem o sistema Aurora Coop.

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Cooperativismo para
conquistar o mundo

Modelo de enorme importância para a expansão do agronegócio nas Américas e na Europa, o cooperativismo assumiu inegável protagonismo no Brasil, respondendo por cerca de 50% do PIB agrícola de R$ 1,2 trilhão, segundo fontes ligadas à Confederação Nacional da Agricultura. Nesse grupo,que congrega perto de 2 mil cooperativas e quase 1 milhão de produtores rurais, a Aurora Coop está entre as mais representativas. Fundada em 1969, em Chapecó, no oeste catarinense, ela surgiu da iniciativa de pequenas cooperativas pioneiras ao assumir um frigorífico em dificuldades financeiras, consolidando assim um dos maiores polos agroindustriais do país.

 

Oitavo dos onze filhos de um casal de agricultores de Ipumirim, então um distrito de Concórdia/SC, o diretor presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, 68 anos, é fruto do impacto positivo do cooperativismo no desenvolvimento econômico da região. Começou a trabalhar cedo como office-boy em um escritório de contabilidade para depois formar-se em letras e também em direito. A carreira executiva se iniciaria na vida pública. Por doze anos foi prefeito e vice-prefeito de Ipumirim, sua terra natal, até ingressar na Copérdia, uma das onze cooperativas que hoje compõem o sistema Aurora Coop.

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Cooperativismo para conquistar o mundo

Modelo de enorme importância para a expansão do agronegócio nas Américas e na Europa, o cooperativismo assumiu inegável protagonismo no Brasil, respondendo por cerca de 50% do PIB agrícola de R$ 1,2 trilhão, segundo fontes ligadas à Confederação Nacional da Agricultura. Nesse grupo,que congrega perto de 2 mil cooperativas e quase 1 milhão de produtores rurais, a Aurora Coop está entre as mais representativas. Fundada em 1969, em Chapecó, no oeste catarinense, ela surgiu da iniciativa de pequenas cooperativas pioneiras ao assumir um frigorífico em dificuldades financeiras, consolidando assim um dos maiores polos agroindustriais do país.

Oitavo dos onze filhos de um casal de agricultores de Ipumirim, então um distrito de Concórdia/SC, o diretor presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, 68 anos, é fruto do impacto positivo do cooperativismo no desenvolvimento econômico da região. Começou a trabalhar cedo como office-boy em um escritório de contabilidade para depois formar-se em letras e também em direito. A carreira executiva se iniciaria na vida pública. Por doze anos foi prefeito e vice-prefeito de Ipumirim, sua terra natal, até ingressar na Copérdia, uma das onze cooperativas que hoje compõem o sistema Aurora Coop.

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“S” de sucesso

A acidez do solo e os três esses — de saúva, samambaia e sapé — a desvalorizar as terras da região teriam feito desistir qualquer outro extensionista rural enviado a Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná, com a ideia de expandir suas fronteiras agrícolas. Ao final dos anos 1960, eram conhecidas as fracassadas tentativas de organizar os pequenos produtores em cooperativas que fortalecessem na união o vigor que eles viam se esvair nas lavouras manuais de arroz, milho e algodão. “Eram cinco tratores”, lembra, mostrando os dedos de uma mão, José Aroldo Gallassini, 81 anos, o engenheiro agrônomo chegado a bordo de um jipe 1954 para fazer avançar ao futuro aquela paisagem estacionada no tempo. “A desconfiança era geral. Vieram muitas pessoas de fora que tomaram o dinheiro dos agricultores e não voltaram mais. Nada tinha dado certo.”

Formado pela Universidade Federal do Paraná e nas fileiras da Acarpa, a então organização estadual para o desenvolvimento rural (hoje Instituto Emater), o jovem Gallassini neutralizou resistências com a força do levantamento que fez no município, com 25 mil habitantes na cidade e outros 45 mil no campo. “Era o fim do ciclo da madeira. Comecei a desenvolver a assistência técnica. Um ano depois, em 9 de dezembro de 1969, fizemos uma reunião no Clube Mourãoense e a ideia de fundar uma cooperativa explodiu novamente”, conta o atual presidente do Conselho de Administração da Coamo sobre o que se gestava ali. O projeto ganhou força com a cessão de um terreno pela prefeitura. “Fundamos a Coamo em 28 de novembro de 1970 com 79 agricultores. E começamos a trabalhar.”

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“S” de sucesso

A acidez do solo e os três esses — de saúva, samambaia e sapé — a desvalorizar as terras da região teriam feito desistir qualquer outro extensionista rural enviado a Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná, com a ideia de expandir suas fronteiras agrícolas. Ao final dos anos 1960, eram conhecidas as fracassadas tentativas de organizar os pequenos produtores em cooperativas que fortalecessem na união o vigor que eles viam se esvair nas lavouras manuais de arroz, milho e algodão. “Eram cinco tratores”, lembra, mostrando os dedos de uma mão, José Aroldo Gallassini, 81 anos, o engenheiro agrônomo chegado a bordo de um jipe 1954 para fazer avançar ao futuro aquela paisagem estacionada no tempo. “A desconfiança era geral. Vieram muitas pessoas de fora que tomaram o dinheiro dos agricultores e não voltaram mais. Nada tinha dado certo.”

Formado pela Universidade Federal do Paraná e nas fileiras da Acarpa, a então organização estadual para o desenvolvimento rural (hoje Instituto Emater), o jovem Gallassini neutralizou resistências com a força do levantamento que fez no município, com 25 mil habitantes na cidade e outros 45 mil no campo. “Era o fim do ciclo da madeira. Comecei a desenvolver a assistência técnica. Um ano depois, em 9 de dezembro de 1969, fizemos uma reunião no Clube Mourãoense e a ideia de fundar uma cooperativa explodiu novamente”, conta o atual presidente do Conselho de Administração da Coamo sobre o que se gestava ali. O projeto ganhou força com a cessão de um terreno pela prefeitura. “Fundamos a Coamo em 28 de novembro de 1970 com 79 agricultores. E começamos a trabalhar.”

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“S” de Sucesso

A acidez do solo e os três esses — de saúva, samambaia e sapé — a desvalorizar as terras da região teriam feito desistir qualquer outro extensionista rural enviado a Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná, com a ideia de expandir suas fronteiras agrícolas. Ao final dos anos 1960, eram conhecidas as fracassadas tentativas de organizar os pequenos produtores em cooperativas que fortalecessem na união o vigor que eles viam se esvair nas lavouras manuais de arroz, milho e algodão. “Eram cinco tratores”, lembra, mostrando os dedos de uma mão, José Aroldo Gallassini, 81 anos, o engenheiro agrônomo chegado a bordo de um jipe 1954 para fazer avançar ao futuro aquela paisagem estacionada no tempo. “A desconfiança era geral. Vieram muitas pessoas de fora que tomaram o dinheiro dos agricultores e não voltaram mais. Nada tinha dado certo.”

Formado pela Universidade Federal do Paraná e nas fileiras da Acarpa, a então organização estadual para o desenvolvimento rural (hoje Instituto Emater), o jovem Gallassini neutralizou resistências com a força do levantamento que fez no município, com 25 mil habitantes na cidade e outros 45 mil no campo. “Era o fim do ciclo da madeira. Comecei a desenvolver a assistência técnica. Um ano depois, em 9 de dezembro de 1969, fizemos uma reunião no Clube Mourãoense e a ideia de fundar uma cooperativa explodiu novamente”, conta o atual presidente do Conselho de Administração da Coamo sobre o que se gestava ali. O projeto ganhou força com a cessão de um terreno pela prefeitura. “Fundamos a Coamo em 28 de novembro de 1970 com 79 agricultores. E começamos a trabalhar.”

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Diversificação e responsabilidade

Filho de produtores gaúchos que migraram para a fronteira agrícola do oeste paranaense, Dilvo Grolli tem os pés firmes no campo desde o nascimento, em Cascavel. Trabalhou com pecuária e foi vendedor de leite da propriedade da família até se graduar em ciências contábeis e administração de empresas. A carreira em banco o trouxe de volta para a agricultura como parte do grupo de profissionais chamado para ajudar na recuperação da Coopavel, em 1985. “Fui convocado para cuidar da parte administrativa e financeira numa fase de dificuldade extrema”, conta ele. Uma década depois, assumiria a presidência da cooperativa, hoje uma das quinze maiores do Brasil.

Um dos segredos do bom desempenho econômico da Coopavel, cujo faturamento se aproxima dos R$ 6 bilhões por ano, é a diversificação de negócios. Mais do que isso, tem investimentos sólidos na agroindústria, o que permite aumentar em quatro ou cinco vezes o valor agregado por tonelada. Enquanto 48% da receita das cooperativas paranaenses vêm de produtos industrializados, esse índice chega a 95% na Coopavel, um dos mais destacados do país.

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Diversificação e responsabilidade

Filho de produtores gaúchos que migraram para a fronteira agrícola do oeste paranaense, Dilvo Grolli tem os pés firmes no campo desde o nascimento, em Cascavel. Trabalhou com pecuária e foi vendedor de leite da propriedade da família até se graduar em ciências contábeis e administração de empresas. A carreira em banco o trouxe de volta para a agricultura como parte do grupo de profissionais chamado para ajudar na recuperação da Coopavel, em 1985. “Fui convocado para cuidar da parte administrativa e financeira numa fase de dificuldade extrema”, conta ele. Uma década depois, assumiria a presidência da cooperativa, hoje uma das quinze maiores do Brasil.

Um dos segredos do bom desempenho econômico da Coopavel, cujo faturamento se aproxima dos R$ 6 bilhões por ano, é a diversificação de negócios. Mais do que isso, tem investimentos sólidos na agroindústria, o que permite aumentar em quatro ou cinco vezes o valor agregado por tonelada. Enquanto 48% da receita das cooperativas paranaenses vêm de produtos industrializados, esse índice chega a 95% na Coopavel, um dos mais destacados do país.

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Diversificação e responsabilidade

Filho de produtores gaúchos que migraram para a fronteira agrícola do oeste paranaense, Dilvo Grolli tem os pés firmes no campo desde o nascimento, em Cascavel. Trabalhou com pecuária e foi vendedor de leite da propriedade da família até se graduar em ciências contábeis e administração de empresas. A carreira em banco o trouxe de volta para a agricultura como parte do grupo de profissionais chamado para ajudar na recuperação da Coopavel, em 1985. “Fui convocado para cuidar da parte administrativa e financeira numa fase de dificuldade extrema”, conta ele. Uma década depois, assumiria a presidência da cooperativa, hoje uma das quinze maiores do Brasil.

Um dos segredos do bom desempenho econômico da Coopavel, cujo faturamento se aproxima dos R$ 6 bilhões por ano, é a diversificação de negócios. Mais do que isso, tem investimentos sólidos na agroindústria, o que permite aumentar em quatro ou cinco vezes o valor agregado por tonelada. Enquanto 48% da receita das cooperativas paranaenses vêm de produtos industrializados, esse índice chega a 95% na Coopavel, um dos mais destacados do país.

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O Agro como lar

A trajetória de Irineo da Costa Rodrigues no agronegócio se confunde com sua própria vida. Ainda criança, em Canguçu, no Rio Grande do Sul, o atual presidente da LAR Cooperativa Agroindustrial, a cooperativa que hoje mais emprega no país, recebeu do pai um pedaço de terra na pequena propriedade da família para cultivar com um incentivo peculiar. “Quando colher, ele dizia, o que vender vai para o seu bolso”, lembra Rodrigues.

Resultado, tomou gosto pela coisa. Depois de sete anos no colégio agrícola, cursou agronomia por mais quatro,em Pelotas. Formado, partiu do Rio Grande do Sul. “Eu sabia pelas notícias que Santa Catarina e Paraná tinham muitos empregos”, conta. Queria ser produtor rural. Seu caminho o levaria a uma escala no serviço público, se engajando à equipe de agrônomos da Emater, o instituto de desenvolvimento agrário do Paraná. Depois de seis anos e meio no trabalho de extensão rural no extremo oeste do estado, enfim se iniciaria como produtor, arrendando suas primeiras terras ali mesmo na região.

Assista ao vídeo para conhecer mais desta história.
O Agro como lar

A trajetória de Irineo da Costa Rodrigues no agronegócio se confunde com sua própria vida. Ainda criança, em Canguçu, no Rio Grande do Sul, o atual presidente da LAR Cooperativa Agroindustrial, a cooperativa que hoje mais emprega no país, recebeu do pai um pedaço de terra na pequena propriedade da família para cultivar com um incentivo peculiar. “Quando colher, ele dizia, o que vender vai para o seu bolso”, lembra Rodrigues.

Resultado, tomou gosto pela coisa. Depois de sete anos no colégio agrícola, cursou agronomia por mais quatro,em Pelotas. Formado, partiu do Rio Grande do Sul. “Eu sabia pelas notícias que Santa Catarina e Paraná tinham muitos empregos”, conta. Queria ser produtor rural. Seu caminho o levaria a uma escala no serviço público, se engajando à equipe de agrônomos da Emater, o instituto de desenvolvimento agrário do Paraná. Depois de seis anos e meio no trabalho de extensão rural no extremo oeste do estado, enfim se iniciaria como produtor, arrendando suas primeiras terras ali mesmo na região.

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O agro como lar

A trajetória de Irineo da Costa Rodrigues no agronegócio se confunde com sua própria vida. Ainda criança, em Canguçu, no Rio Grande do Sul, o atual presidente da LAR Cooperativa Agroindustrial, a cooperativa que hoje mais emprega no país, recebeu do pai um pedaço de terra na pequena propriedade da família para cultivar com um incentivo peculiar. “Quando colher, ele dizia, o que vender vai para o seu bolso”, lembra Rodrigues.

Resultado, tomou gosto pela coisa. Depois de sete anos no colégio agrícola, cursou agronomia por mais quatro,em Pelotas. Formado, partiu do Rio Grande do Sul. “Eu sabia pelas notícias que Santa Catarina e Paraná tinham muitos empregos”, conta. Queria ser produtor rural. Seu caminho o levaria a uma escala no serviço público, se engajando à equipe de agrônomos da Emater, o instituto de desenvolvimento agrário do Paraná. Depois de seis anos e meio no trabalho de extensão rural no extremo oeste do estado, enfim se iniciaria como produtor, arrendando suas primeiras terras ali mesmo na região.

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BB no agronegócio brasileiro

É impossível dissociar a história do Banco do Brasil da história do Brasil. Fundado por Dom João VI, o então novo banco surgiu em 1808, no contexto da extinção do Pacto Colonial com Portugal, que, até aquele momento, impunha uma série de restrições ao desenvolvimento do país.

Naquela época, Dom João liberou a criação de manufaturas no Brasil, promoveu abertura dos portos às nações amigas e concedeu a liberdade de imprensa. Cabia, então, ao recém-criado banco dar sustentação às boas-novas. Assim, o BB nasce com o apoio ao desenvolvimento nacional em seu DNA.

O Banco do Brasil esteve presente em todas as fases de melhoria da qualidade de vida no interior, acompanhando e dando apoio, com suas agências, à expansão da economia e da ocupação do território brasileiro. A presença em um município era sinal certeiro de que ali haveria desenvolvimento. 

Agora, já faz mais de 214 anos que o BB segue ao lado do homem do campo e do desenvolvimento dos quatro cantos do país, sendo relevante em todos os momentos de vida dos clientes, firme e forte.

BB no agronegócio brasileiro

É impossível dissociar a história do Banco do Brasil da história do Brasil. Fundado por Dom João VI, o então novo banco surgiu em 1808, no contexto da extinção do Pacto Colonial com Portugal, que, até aquele momento, impunha uma série de restrições ao desenvolvimento do país.

Naquela época, Dom João liberou a criação de manufaturas no Brasil, promoveu abertura dos portos às nações amigas e concedeu a liberdade de imprensa. Cabia, então, ao recém-criado banco dar sustentação às boas-novas. Assim, o BB nasce com o apoio ao desenvolvimento nacional em seu DNA.

O Banco do Brasil esteve presente em todas as fases de melhoria da qualidade de vida no interior, acompanhando e dando apoio, com suas agências, à expansão da economia e da ocupação do território brasileiro. A presença em um município era sinal certeiro de que ali haveria desenvolvimento. 

Agora, já faz mais de 214 anos que o BB segue ao lado do homem do campo e do desenvolvimento dos quatro cantos do país, sendo relevante em todos os momentos de vida dos clientes, firme e forte.