O BB quer lembrar da importância de todos que fazem parte dessa engrenagem, por meio deste conteúdo enriquecedor que tem como objetivo mostrar que a cadeia de produção merece ser celebrada e que o agronegócio brasileiro é, de fato, potente.
Na década de 1970, a chamada onda verde repercutia no mundo todo. Pesquisas desenvolvidas, inicialmente no México, pelo agrônomo americano Norman Berlaug, Prêmio Nobel da Paz de 1970, traziam novas tecnologias para a agricultura tropical.
Àquela altura, a pesquisa brasileira, de exíguos recursos, debatia-se em amarras burocráticas que consumiam tempo e energia dos pesquisadores. Em busca de um modelo eficiente, um jovem secretário da Agricultura, Alysson Paulinelli, de Minas Gerais, debruçou-se com sua equipe sobre o problema. O interesse por suas propostas em outras esferas de decisão, em Brasília, moveu as engrenagens, e a organização que se buscava finalmente se materializou: em 1973, foi inaugurada a Embrapa — Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária —, o primeiro grande passo para o desenvolvimento da nossa tecnologia agrícola. Um grupo de cientistas políticos, agrônomos e economistas, entre os quais Elizeu Alves, contribuiu para a excelência do modelo.
Num país em que a conduta padrão era derrubar a mata, limpar o solo e plantar, os novos saberes promoveram mudanças extraordinárias. Uma delas foi a transformação do Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, outrora estéril, no símbolo de exuberância agrícola que hoje nos orgulha.
A manutenção da floresta, que para alguns parecia apenas ônus, tem se revelado também uma fonte de bônus, com o desenvolvimento de sistemas que a integram com culturas extrativas, com pastagens e com alternância de plantio e de rebanho.
Não bastassem tantas conquistas, o Brasil possui também uma espécie de toque de Midas: consegue fazer de seu potencial agrícola uma fonte de energias renováveis — é o segundo maior produtor de biocombustível do mundo. Casamentos indissolúveis são raros, mas o do agronegócio brasileiro com a sustentabilidade parece ser um deles.
Na década de 1970, a chamada onda verde repercutia no mundo todo. Pesquisas desenvolvidas, inicialmente no México, pelo agrônomo americano Norman Berlaug, Prêmio Nobel da Paz de 1970, traziam novas tecnologias para a agricultura tropical.
Àquela altura, a pesquisa brasileira, de exíguos recursos, debatia-se em amarras burocráticas que consumiam tempo e energia dos pesquisadores. Em busca de um modelo eficiente, um jovem secretário da Agricultura, Alysson Paulinelli, de Minas Gerais, debruçou-se com sua equipe sobre o problema. O interesse por suas propostas em outras esferas de decisão, em Brasília, moveu as engrenagens, e a organização que se buscava finalmente se materializou: em 1973, foi inaugurada a Embrapa — Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária —, o primeiro grande passo para o desenvolvimento da nossa tecnologia agrícola. Um grupo de cientistas políticos, agrônomos e economistas, entre os quais Elizeu Alves, contribuiu para a excelência do modelo.
Num país em que a conduta padrão era derrubar a mata, limpar o solo e plantar, os novos saberes promoveram mudanças extraordinárias. Uma delas foi a transformação do Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, outrora estéril, no símbolo de exuberância agrícola que hoje nos orgulha.
A manutenção da floresta, que para alguns parecia apenas ônus, tem se revelado também uma fonte de bônus, com o desenvolvimento de sistemas que a integram com culturas extrativas, com pastagens e com alternância de plantio e de rebanho.
Não bastassem tantas conquistas, o Brasil possui também uma espécie de toque de Midas: consegue fazer de seu potencial agrícola uma fonte de energias renováveis — é o segundo maior produtor de biocombustível do mundo. Casamentos indissolúveis são raros, mas o do agronegócio brasileiro com a sustentabilidade parece ser um deles.
Na década de 1970, a chamada onda verde repercutia no mundo todo. Pesquisas desenvolvidas, inicialmente no México, pelo agrônomo americano Norman Berlaug, Prêmio Nobel da Paz de 1970, traziam novas tecnologias para a agricultura tropical.
Àquela altura, a pesquisa brasileira, de exíguos recursos, debatia-se em amarras burocráticas que consumiam tempo e energia dos pesquisadores. Em busca de um modelo eficiente, um jovem secretário da Agricultura, Alysson Paulinelli, de Minas Gerais, debruçou-se com sua equipe sobre o problema. O interesse por suas propostas em outras esferas de decisão, em Brasília, moveu as engrenagens, e a organização que se buscava finalmente se materializou: em 1973, foi inaugurada a Embrapa — Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária —, o primeiro grande passo para o desenvolvimento da nossa tecnologia agrícola. Um grupo de cientistas políticos, agrônomos e economistas, entre os quais Elizeu Alves, contribuiu para a excelência do modelo.
Num país em que a conduta padrão era derrubar a mata, limpar o solo e plantar, os novos saberes promoveram mudanças extraordinárias. Uma delas foi a transformação do Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, outrora estéril, no símbolo de exuberância agrícola que hoje nos orgulha.
A manutenção da floresta, que para alguns parecia apenas ônus, tem se revelado também uma fonte de bônus, com o desenvolvimento de sistemas que a integram com culturas extrativas, com pastagens e com alternância de plantio e de rebanho.
Não bastassem tantas conquistas, o Brasil possui também uma espécie de toque de Midas: consegue fazer de seu potencial agrícola uma fonte de energias renováveis — é o segundo maior produtor de biocombustível do mundo. Casamentos indissolúveis são raros, mas o do agronegócio brasileiro com a sustentabilidade parece ser um deles.
Erasmo Carlos Battistella, presidente e CEO da BSBIOS, é uma das cem pessoas mais influentes do agro bra-sileiro. Nascido no pequeno município de Itatiba do Sul (RS), sua história guarda as peculiaridades de um roteiro ao mesmo tempo previsível e surpreendente. Aos vinte anos, deixou o trabalho na loja de fertilizantes do tio e arrendou um posto de gasolina na cidadezinha gaúcha de Nicolau Vergueiro. Aos 44, é um gigante do setor energético de biocombustíveis, com negócios no Brasil e na Europa.
A grande virada de sua carreira se deu… na fila do banco! Ali, naquela conversa fiada que se estabelecia nos longínquos tempos do boleto físico. Um pequeno agricultor quis saber qual era a opinião do dono do posto a respeito do biodiesel. Battistella chegou em casa, abriu o computador e foi se inteirar do assunto. “Esse senhor que me abordou na fila”, brinca, “merecia uma medalha.” A BSBIOS foi fundada em 2005, um ano depois de osenhor medalhista ter lançado a pedra fundamental.
Erasmo Carlos Battistella, presidente e CEO da BSBIOS, é uma das cem pessoas mais influentes do agro bra-sileiro. Nascido no pequeno município de Itatiba do Sul (RS), sua história guarda as peculiaridades de um roteiro ao mesmo tempo previsível e surpreendente. Aos vinte anos, deixou o trabalho na loja de fertilizantes do tio e arrendou um posto de gasolina na cidadezinha gaúcha de Nicolau Vergueiro. Aos 44, é um gigante do setor energético de biocombustíveis, com negócios no Brasil e na Europa.
A grande virada de sua carreira se deu… na fila do banco! Ali, naquela conversa fiada que se estabelecia nos longínquos tempos do boleto físico. Um pequeno agricultor quis saber qual era a opinião do dono do posto a respeito do biodiesel. Battistella chegou em casa, abriu o computador e foi se inteirar do assunto. “Esse senhor que me abordou na fila”, brinca, “merecia uma medalha.” A BSBIOS foi fundada em 2005, um ano depois de osenhor medalhista ter lançado a pedra fundamental.
Erasmo Carlos Battistella, presidente e CEO da BSBIOS, é uma das cem pessoas mais influentes do agro bra-sileiro. Nascido no pequeno município de Itatiba do Sul (RS), sua história guarda as peculiaridades de um roteiro ao mesmo tempo previsível e surpreendente. Aos vinte anos, deixou o trabalho na loja de fertilizantes do tio e arrendou um posto de gasolina na cidadezinha gaúcha de Nicolau Vergueiro. Aos 44, é um gigante do setor energético de biocombustíveis, com negócios no Brasil e na Europa.
A grande virada de sua carreira se deu… na fila do banco! Ali, naquela conversa fiada que se estabelecia nos longínquos tempos do boleto físico. Um pequeno agricultor quis saber qual era a opinião do dono do posto a respeito do biodiesel. Battistella chegou em casa, abriu o computador e foi se inteirar do assunto. “Esse senhor que me abordou na fila”, brinca, “merecia uma medalha.” A BSBIOS foi fundada em 2005, um ano depois de osenhor medalhista ter lançado a pedra fundamental.
Lá se vão oitenta anos desde que o senhor Tadashi e a dona Shimako fundaram a Katayama Alimentos, em Guararapes, no interior paulista, vencido o duro período de adaptação imposto aos japoneses emigrados ao Brasil no começo do século passado. Empresa familiar, em que a tradição do negócio é nutrida geração a geração, sua gestão hoje se encontra sob os cuidados do neto Gilson Tadashi Katayama, com o bastão herdado de seu pai, Keishi. “Eu assumi a empresa com muito carinho, tenho muita paixão pelo que faço”, diz o produtor, que, com a ajuda de 4 milhões de galinhas e 250 mil codornas, põe mais de 1 bilhão de ovos por ano no mundo, atendendo o mercado nacional e o internacional, fornecendo para a Ásia, o norte da África e países árabes. “Se você não tiver essa paixão, não terá sucesso. Todos nós, meus avós, meu pai e eu, compartilhamos essa mesma vontade de que a empresa evolua e permaneça.”
Parte dos desafios do executivo sansei, o termo aplicado aos netos de imigrantes japoneses nascidos no continente americano, está em saber honrar e preservar a herança familiar sem deixar de conduzi-la à vanguarda em inovações tecnológicas, rigor sanitário e demandas de sustentabilidade. Missão que Gilson Katayama vem conseguindo transformar em resultados concretos, como demonstram os selos BRCGS, sigla em inglês para reputação de marca através da vigilância, e QIMA/WQS, que atesta uma criação sem uso de antibióticos de acordo com os padrões internacionais para o bem-estar animal, e o certificado Halal, que garante produtos em compliance em compliance com os preceitos da Lei Islâmica para o comércio com países muçulmanos.
Lá se vão oitenta anos desde que o senhor Tadashi e a dona Shimako fundaram a Katayama Alimentos, em Guararapes, no interior paulista, vencido o duro período de adaptação imposto aos japoneses emigrados ao Brasil no começo do século passado. Empresa familiar, em que a tradição do negócio é nutrida geração a geração, sua gestão hoje se encontra sob os cuidados do neto Gilson Tadashi Katayama, com o bastão herdado de seu pai, Keishi. “Eu assumi a empresa com muito carinho, tenho muita paixão pelo que faço”, diz o produtor, que, com a ajuda de 4 milhões de galinhas e 250 mil codornas, põe mais de 1 bilhão de ovos por ano no mundo, atendendo o mercado nacional e o internacional, fornecendo para a Ásia, o norte da África e países árabes. “Se você não tiver essa paixão, não terá sucesso. Todos nós, meus avós, meu pai e eu, compartilhamos essa mesma vontade de que a empresa evolua e permaneça.”
Parte dos desafios do executivo sansei, o termo aplicado aos netos de imigrantes japoneses nascidos no continente americano, está em saber honrar e preservar a herança familiar sem deixar de conduzi-la à vanguarda em inovações tecnológicas, rigor sanitário e demandas de sustentabilidade. Missão que Gilson Katayama vem conseguindo transformar em resultados concretos, como demonstram os selos BRCGS, sigla em inglês para reputação de marca através da vigilância, e QIMA/WQS, que atesta uma criação sem uso de antibióticos de acordo com os padrões internacionais para o bem-estar animal, e o certificado Halal, que garante produtos em compliance em compliance com os preceitos da Lei Islâmica para o comércio com países muçulmanos.
Lá se vão oitenta anos desde que o senhor Tadashi e a dona Shimako fundaram a Katayama Alimentos, em Guararapes, no interior paulista, vencido o duro período de adaptação imposto aos japoneses emigrados ao Brasil no começo do século passado. Empresa familiar, em que a tradição do negócio é nutrida geração a geração, sua gestão hoje se encontra sob os cuidados do neto Gilson Tadashi Katayama, com o bastão herdado de seu pai, Keishi. “Eu assumi a empresa com muito carinho, tenho muita paixão pelo que faço”, diz o produtor, que, com a ajuda de 4 milhões de galinhas e 250 mil codornas, põe mais de 1 bilhão de ovos por ano no mundo, atendendo o mercado nacional e o internacional, fornecendo para a Ásia, o norte da África e países árabes. “Se você não tiver essa paixão, não terá sucesso. Todos nós, meus avós, meu pai e eu, compartilhamos essa mesma vontade de que a empresa evolua e permaneça.”
Parte dos desafios do executivo sansei, o termo aplicado aos netos de imigrantes japoneses nascidos no continente americano, está em saber honrar e preservar a herança familiar sem deixar de conduzi-la à vanguarda em inovações tecnológicas, rigor sanitário e demandas de sustentabilidade. Missão que Gilson Katayama vem conseguindo transformar em resultados concretos, como demonstram os selos BRCGS, sigla em inglês para reputação de marca através da vigilância, e QIMA/WQS, que atesta uma criação sem uso de antibióticos de acordo com os padrões internacionais para o bem-estar animal, e o certificado Halal, que garante produtos em compliance em compliance com os preceitos da Lei Islâmica para o comércio com países muçulmanos.
Se você quer saber como recuperar uma empresa falida, vai encontrar na história de Fernando Galletti de Queiroz um bom exemplo. Então com 24 anos, o executivo foi convidado pela família a apresentar um plano de negócios para um pequeno e malfadado frigorífico em Barretos/SP. Trainee em uma das maiores empresas de produção e processamento de alimentos do mundo, a Cargill, inicialmente Queiroz recusou a oferta. Mas,diante da insistência do pai, Edivar Vilela de Queiroz, e dos tios, acabou impondo a condição de ser sócio e topando a proposta. Passados trinta anos, a Minerva Foods é a maior exportadora de carne bovina da América do Sul, com receita anual de R$ 28,6 bilhões, em 2021, e presença em mais de cem países.
Olhando em retrospecto, um dos fatores mais importantes para o sucesso da empresa, diz o executivo, foi a resiliência, que recomenda a novos empreendedores. “O mais difícil é o início”, conta. Os desafios da Minerva, hoje, são outros e o futuro depende do olhar atento às tendências de mercado. O e-commerce é uma realidade, assim como a polarização da demanda entre produtos premium e commodities orientadas por preços, diz o CEO. A China, segue ele, vive um processo de ocidentalização. A escalada nos preços dos grãos tornou custoso o modelo de produção de carne em países do hemisfério norte. E o Brasil e outros países sul-americanos, onde o gado se alimenta de pasto e a empresa produz, ganharam competitividade. Em compensação, o mundo está cada vez mais interessado no impacto da produção dos alimentos que consome e cobra transparência. É um dos motivos pelos quais a sustentabilidade tem ganhado relevância na Minerva.
Se você quer saber como recuperar uma empresa falida, vai encontrar na história de Fernando Galletti de Queiroz um bom exemplo. Então com 24 anos, o executivo foi convidado pela família a apresentar um plano de negócios para um pequeno e malfadado frigorífico em Barretos/SP. Trainee em uma das maiores empresas de produção e processamento de alimentos do mundo, a Cargill, inicialmente Queiroz recusou a oferta. Mas,diante da insistência do pai, Edivar Vilela de Queiroz, e dos tios, acabou impondo a condição de ser sócio e topando a proposta. Passados trinta anos, a Minerva Foods é a maior exportadora de carne bovina da América do Sul, com receita anual de R$ 28,6 bilhões, em 2021, e presença em mais de cem países.
em retrospecto, um dos fatores mais importantes para o sucesso da empresa, diz o executivo, foi a resiliência, que recomenda a novos empreendedores. “O mais difícil é o início”, conta. Os desafios da Minerva, hoje, são outros e o futuro depende do olhar atento às tendências de mercado. O e-commerce é uma realidade, assim como a polarização da demanda entre produtos premium e commodities orientadas por preços, diz o CEO. A China, segue ele, vive um processo de ocidentalização. A escalada nos preços dos grãos tornou custoso o modelo de produção de carne em países do hemisfério norte. E o Brasil e outros países sul-americanos, onde o gado se alimenta de pasto e a empresa produz, ganharam competitividade. Em compensação, o mundo está cada vez mais interessado no impacto da produção dos alimentos que consome e cobra transparência. É um dos motivos pelos quais a sustentabilidade tem ganhado relevância na Minerva.
Se você quer saber como recuperar uma empresa falida, vai encontrar na história de Fernando Galletti de Queiroz um bom exemplo. Então com 24 anos, o executivo foi convidado pela família a apresentar um plano de negócios para um pequeno e malfadado frigorífico em Barretos/SP. Trainee em uma das maiores empresas de produção e processamento de alimentos do mundo, a Cargill, inicialmente Queiroz recusou a oferta. Mas,diante da insistência do pai, Edivar Vilela de Queiroz, e dos tios, acabou impondo a condição de ser sócio e topando a proposta. Passados trinta anos, a Minerva Foods é a maior exportadora de carne bovina da América do Sul, com receita anual de R$ 28,6 bilhões, em 2021, e presença em mais de cem países.
Olhando em retrospecto, um dos fatores mais importantes para o sucesso da empresa, diz o executivo, foi a resiliência, que recomenda a novos empreendedores. “O mais difícil é o início”, conta. Os desafios da Minerva, hoje, são outros e o futuro depende do olhar atento às tendências de mercado. O e-commerce é uma realidade, assim como a polarização da demanda entre produtos premium e commodities orientadas por preços, diz o CEO. A China, segue ele, vive um processo de ocidentalização. A escalada nos preços dos grãos tornou custoso o modelo de produção de carne em países do hemisfério norte. E o Brasil e outros países sul-americanos, onde o gado se alimenta de pasto e a empresa produz, ganharam competitividade. Em compensação, o mundo está cada vez mais interessado no impacto da produção dos alimentos que consome e cobra transparência. É um dos motivos pelos quais a sustentabilidade tem ganhado relevância na Minerva.
O caminho do agro é circular
Tema central na discussão sobre mudanças climáticas, o agronegócio tem trazido respostas para a mitigação de impacto socioambiental e geração de riqueza, mesmo diante do desafio de alimentar uma população que chegará a 10 bilhões de pessoas no planeta até 2050. Se a inovação pavimenta o caminho para essa transformação, a cultura é o alicerce para que um novo arranjo produtivo sustentável se consolide no campo. Essa filosofia está na origem do Grupo Zanchetta, um dos maiores processadores de frango do país, conhecido no mercado por sua agroindústria “state of the art”, sediada em Boituva, São Paulo, a 120 quilômetros da capital.
“Sustentabilidade está na nossa origem, na forma de fazer as coisas desde o início”, sintetiza o fundador José Carlos Zanchetta. Aos 74 anos, este empresário nascido em Laranjal Paulista tem uma trajetória incomum para a maioria dos seus pares no agronegócio. É formado em matemática, com pós-graduação em administração de empresas e especialização em análise financeira. O salto empreendedor no agro com a fundação da Zanchetta Alimentos ocorreu em 1995, aos 47 anos. Isso não significa, contudo, que o empresário não tivesse os pés plantados no campo.
Tema central na discussão sobre mudanças climáticas, o agronegócio tem trazido respostas para a mitigação de impacto socioambiental e geração de riqueza, mesmo diante do desafio de alimentar uma população que chegará a 10 bilhões de pessoas no planeta até 2050. Se a inovação pavimenta o caminho para essa transformação, a cultura é o alicerce para que um novo arranjo produtivo sustentável se consolide no campo. Essa filosofia está na origem do Grupo Zanchetta, um dos maiores processadores de frango do país, conhecido no mercado por sua agroindústria “state of the art”, sediada em Boituva, São Paulo, a 120 quilômetros da capital.
“Sustentabilidade está na nossa origem, na forma de fazer as coisas desde o início”, sintetiza o fundador José Carlos Zanchetta. Aos 74 anos, este empresário nascido em Laranjal Paulista tem uma trajetória incomum para a maioria dos seus pares no agronegócio. É formado em matemática, com pós-graduação em administração de empresas e especialização em análise financeira. O salto empreendedor no agro com a fundação da Zanchetta Alimentos ocorreu em 1995, aos 47 anos. Isso não significa, contudo, que o empresário não tivesse os pés plantados no campo.
Tema central na discussão sobre mudanças climáticas, o agronegócio tem trazido respostas para a mitigação de impacto socioambiental e geração de riqueza, mesmo diante do desafio de alimentar uma população que chegará a 10 bilhões de pessoas no planeta até 2050. Se a inovação pavimenta o caminho para essa transformação, a cultura é o alicerce para que um novo arranjo produtivo sustentável se consolide no campo. Essa filosofia está na origem do Grupo Zanchetta, um dos maiores processadores de frango do país, conhecido no mercado por sua agroindústria “state of the art”, sediada em Boituva, São Paulo, a 120 quilômetros da capital.
“Sustentabilidade está na nossa origem, na forma de fazer as coisas desde o início”, sintetiza o fundador José Carlos Zanchetta. Aos 74 anos, este empresário nascido em Laranjal Paulista tem uma trajetória incomum para a maioria dos seus pares no agronegócio. É formado em matemática, com pós-graduação em administração de empresas e especialização em análise financeira. O salto empreendedor no agro com a fundação da Zanchetta Alimentos ocorreu em 1995, aos 47 anos. Isso não significa, contudo, que o empresário não tivesse os pés plantados no campo.
É impossível dissociar a história do Banco do Brasil da história do Brasil. Fundado por Dom João VI, o então novo banco surgiu em 1808, no contexto da extinção do Pacto Colonial com Portugal, que, até aquele momento, impunha uma série de restrições ao desenvolvimento do país.
Naquela época, Dom João liberou a criação de manufaturas no Brasil, promoveu abertura dos portos às nações amigas e concedeu a liberdade de imprensa. Cabia, então, ao recém-criado banco dar sustentação às boas-novas. Assim, o BB nasce com o apoio ao desenvolvimento nacional em seu DNA.
O Banco do Brasil esteve presente em todas as fases de melhoria da qualidade de vida no interior, acompanhando e dando apoio, com suas agências, à expansão da economia e da ocupação do território brasileiro. A presença em um município era sinal certeiro de que ali haveria desenvolvimento.
Agora, já faz mais de 214 anos que o BB segue ao lado do homem do campo e do desenvolvimento dos quatro cantos do país, sendo relevante em todos os momentos de vida dos clientes, firme e forte.
É impossível dissociar a história do Banco do Brasil da história do Brasil. Fundado por Dom João VI, o então novo banco surgiu em 1808, no contexto da extinção do Pacto Colonial com Portugal, que, até aquele momento, impunha uma série de restrições ao desenvolvimento do país.
Naquela época, Dom João liberou a criação de manufaturas no Brasil, promoveu abertura dos portos às nações amigas e concedeu a liberdade de imprensa. Cabia, então, ao recém-criado banco dar sustentação às boas-novas. Assim, o BB nasce com o apoio ao desenvolvimento nacional em seu DNA.
O Banco do Brasil esteve presente em todas as fases de melhoria da qualidade de vida no interior, acompanhando e dando apoio, com suas agências, à expansão da economia e da ocupação do território brasileiro. A presença em um município era sinal certeiro de que ali haveria desenvolvimento.
Agora, já faz mais de 214 anos que o BB segue ao lado do homem do campo e do desenvolvimento dos quatro cantos do país, sendo relevante em todos os momentos de vida dos clientes, firme e forte.