O brasil ensina a plantar

Robôs que identificam e extirpam ervas daninhas, tratores que aprendem a executar tarefas, imagens de satélite que detectam falhas num metro quadrado de lavoura — assuntos há pouco tratados nos meios de comunicação com um quê de ficção científica frequentam o cotidiano dos agricultores. Principalmente no Brasil.

Depois da tecnologia agronômica embarcada em produtos como sementes, fertilizantes e equipamentos, há muito estabelecida na agricultura brasileira, é a tecnologia digital que se difunde rapidamente. Está presente em ferramentas de monitoramento por GPS, em mapeamento e rastreamento, em informações meteorológicas e controle zootécnico, entre dezenas de outras funcionalidades que orientam as decisões do produtor. Graças ao uso compartilhado e a sistemas de assinatura, que dispensam a aquisição de equipamentos, elas vêm se tornando cada vez mais acessíveis.

Há ferramentas digitais para cada etapa da atividade agrícola, como as relações com o mercado — compra de insumos, venda da produção e busca de crédito — e, sobretudo, a gestão. Por lidar com um grau de imprevisibilidade maior do que a de outros setores, a agricultura requer softwares específicos, e eles têm se multiplicado, na esteira da crescente profissionalização do agronegócio.

A tecnologia agrícola brasileira é referência mundial. Ao lado de nossas vantagens naturais — abundância de áreas agricultáveis, de água, de calor e de luz —, a performance do agronegócio do país deve muito aos investimentos em pesquisa nos últimos cinquenta anos.

Assista ao vídeo para conhecer mais desta história.
O Brasil ensina a plantar

Robôs que identificam e extirpam ervas daninhas, tratores que aprendem a executar tarefas, imagens de satélite que detectam falhas num metro quadrado de lavoura — assuntos há pouco tratados nos meios de comunicação com um quê de ficção científica frequentam o cotidiano dos agricultores. Principalmente no Brasil.

Depois da tecnologia agronômica embarcada em produtos como sementes, fertilizantes e equipamentos, há muito estabelecida na agricultura brasileira, é a tecnologia digital que se difunde rapidamente. Está presente em ferramentas de monitoramento por GPS, em mapeamento e rastreamento, em informações meteorológicas e controle zootécnico, entre dezenas de outras funcionalidades que orientam as decisões do produtor. Graças ao uso compartilhado e a sistemas de assinatura, que dispensam a aquisição de equipamentos, elas vêm se tornando cada vez mais acessíveis.

Há ferramentas digitais para cada etapa da atividade agrícola, como as relações com o mercado — compra de insumos, venda da produção e busca de crédito — e, sobretudo, a gestão. Por lidar com um grau de imprevisibilidade maior do que a de outros setores, a agricultura requer softwares específicos, e eles têm se multiplicado, na esteira da crescente profissionalização do agronegócio.

A tecnologia agrícola brasileira é referência mundial. Ao lado de nossas vantagens naturais — abundância de áreas agricultáveis, de água, de calor e de luz —, a performance do agronegócio do país deve muito aos investimentos em pesquisa nos últimos cinquenta anos.

O brasil ensina a plantar

Robôs que identificam e extirpam ervas daninhas, tratores que aprendem a executar tarefas, imagens de satélite que detectam falhas num metro quadrado de lavoura — assuntos há pouco tratados nos meios de comunicação com um quê de ficção científica frequentam o cotidiano dos agricultores. Principalmente no Brasil.

Depois da tecnologia agronômica embarcada em produtos como sementes, fertilizantes e equipamentos, há muito estabelecida na agricultura brasileira, é a tecnologia digital que se difunde rapidamente. Está presente em ferramentas de monitoramento por GPS, em mapeamento e rastreamento, em informações meteorológicas e controle zootécnico, entre dezenas de outras funcionalidades que orientam as decisões do produtor. Graças ao uso compartilhado e a sistemas de assinatura, que dispensam a aquisição de equipamentos, elas vêm se tornando cada vez mais acessíveis.

Há ferramentas digitais para cada etapa da atividade agrícola, como as relações com o mercado — compra de insumos, venda da produção e busca de crédito — e, sobretudo, a gestão. Por lidar com um grau de imprevisibilidade maior do que a de outros setores, a agricultura requer softwares específicos, e eles têm se multiplicado, na esteira da crescente profissionalização do agronegócio.

A tecnologia agrícola brasileira é referência mundial. Ao lado de nossas vantagens naturais — abundância de áreas agricultáveis, de água, de calor e de luz —, a performance do agronegócio do país deve muito aos investimentos em pesquisa nos últimos cinquenta anos.

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O futuro no
coração das máquinas

Nicole Stapelbroek Trennepohl tinha catorze anos quando passou a trabalhar algumas tardes por semana na Stara, a empresa de máquinas e implementos agrícolas fundada em 1960 por seu bisavô Johannes Bernardus, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. Aos dezessete, ao concluir o ensino médio, começou a jornada em tempo integral. Percorreu os departamentos de marketing, de peças e o comercial, para depois atuar nas concessionárias da marca em todo o Brasil. Ainda assim, não tinha uma visão muito clara de seu lugar dentro da empresa.

Sua única inclinação, na adolescência, não tinha nada a ver com o ramo do negócio familiar: como adorava bichos, sobretudo cachorros, pensava em ser veterinária, mas a ideia de que seria obrigada a vê-los sofrer a dissuadiu disso. O pai queria que ela cursasse administração, Nicole optou por direito. “Só para dar aquela contrariada”, lembra Nicole, que não chegaria ao final do primeiro ano da faculdade: “Eu estava numa fase rebelde”. Entre a presença obrigatória às aulas e uma viagem a uma feira agrícola na Alemanha e outra de carro pelo Mato Grosso do Sul, para ver a largada do plantio, ela preferiria as viagens.

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O futuro no coração das máquinas

Nicole Stapelbroek Trennepohl tinha catorze anos quando passou a trabalhar algumas tardes por semana na Stara, a empresa de máquinas e implementos agrícolas fundada em 1960 por seu bisavô Johannes Bernardus, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. Aos dezessete, ao concluir o ensino médio, começou a jornada em tempo integral. Percorreu os departamentos de marketing, de peças e o comercial, para depois atuar nas concessionárias da marca em todo o Brasil. Ainda assim, não tinha uma visão muito clara de seu lugar dentro da empresa.

Sua única inclinação, na adolescência, não tinha nada a ver com o ramo do negócio familiar: como adorava bichos, sobretudo cachorros, pensava em ser veterinária, mas a ideia de que seria obrigada a vê-los sofrer a dissuadiu disso. O pai queria que ela cursasse administração, Nicole optou por direito. “Só para dar aquela contrariada”, lembra Nicole, que não chegaria ao final do primeiro ano da faculdade: “Eu estava numa fase rebelde”. Entre a presença obrigatória às aulas e uma viagem a uma feira agrícola na Alemanha e outra de carro pelo Mato Grosso do Sul, para ver a largada do plantio, ela preferiria as viagens.

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O futuro no
coração das máquinas

Nicole Stapelbroek Trennepohl tinha catorze anos quando passou a trabalhar algumas tardes por semana na Stara, a empresa de máquinas e implementos agrícolas fundada em 1960 por seu bisavô Johannes Bernardus, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. Aos dezessete, ao concluir o ensino médio, começou a jornada em tempo integral. Percorreu os departamentos de marketing, de peças e o comercial, para depois atuar nas concessionárias da marca em todo o Brasil. Ainda assim, não tinha uma visão muito clara de seu lugar dentro da empresa.

Sua única inclinação, na adolescência, não tinha nada a ver com o ramo do negócio familiar: como adorava bichos, sobretudo cachorros, pensava em ser veterinária, mas a ideia de que seria obrigada a vê-los sofrer a dissuadiu disso. O pai queria que ela cursasse administração, Nicole optou por direito. “Só para dar aquela contrariada”, lembra Nicole, que não chegaria ao final do primeiro ano da faculdade: “Eu estava numa fase rebelde”. Entre a presença obrigatória às aulas e uma viagem a uma feira agrícola na Alemanha e outra de carro pelo Mato Grosso do Sul, para ver a largada do plantio, ela preferiria as viagens.

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Se plantando tudo dá

Famosas pela produção de classe mundial no cultivo de grãos, como a soja, o milho e o trigo, e na criação animal, das aves e ovos ao gado de corte e de leite, as cooperativas do sul do país tem na Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL) um exemplo de que, nessas terras, em se plantando tudo dá, mesmo — inclusive tecnologia. Com um histórico de mais de cinquenta anos incentivando o funcionamento de centros de pesquisa e experimentação entre seus associados, a CCGL tem estado à frente de iniciativas com grande retorno de produtividade, como a SmartCoop. “Reunimos as cooperativas em uma plataforma que agiliza os negócios em conjunto e permite ao nosso produtor gerenciar sua propriedade a partir do celular, com fotos via satélite atualizadas a cada cinco dias”, explica Caio Vianna, presidente da CCGL desde 2001. As informações geradas permitem acompanhar o campo, os manejos operados, as sementes e os produtos nas quantidades em que são utilizados, gerando um histórico essencial para a assistência técnica adequada. 

Outra iniciativa desenvolvida em parceria com universidades e institutos públicos e privados de pesquisa é a Operação 365. “O projeto parece ser a menina dos olhos da Embrapa”, diz Vianna em referência à Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola, criada em 1973 para ajudar a transformar em realidade a promessa contida na máxima fundadora do agronegócio em nossas terras. Como o nome sugere, a operação busca sistematizar as boas práticas e os processos de manejo para manter culturas ativas todos os dias do ano, com o mínimo esgotamento do solo e a máxima captura de CO2 da atmosfera, promovendo uma agricultura economicamente sustentável, proporcionando não uma, mas até três safras por ano”, afirma ele. 

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Se plantando tudo dá

Famosas pela produção de classe mundial no cultivo de grãos, como a soja, o milho e o trigo, e na criação animal, das aves e ovos ao gado de corte e de leite, as cooperativas do sul do país tem na Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL) um exemplo de que, nessas terras, em se plantando tudo dá, mesmo — inclusive tecnologia. Com um histórico de mais de cinquenta anos incentivando o funcionamento de centros de pesquisa e experimentação entre seus associados, a CCGL tem estado à frente de iniciativas com grande retorno de produtividade, como a SmartCoop. “Reunimos as cooperativas em uma plataforma que agiliza os negócios em conjunto e permite ao nosso produtor gerenciar sua propriedade a partir do celular, com fotos via satélite atualizadas a cada cinco dias”, explica Caio Vianna, presidente da CCGL desde 2001. As informações geradas permitem acompanhar o campo, os manejos operados, as sementes e os produtos nas quantidades em que são utilizados, gerando um histórico essencial para a assistência técnica adequada. 

Outra iniciativa desenvolvida em parceria com universidades e institutos públicos e privados de pesquisa é a Operação 365. “O projeto parece ser a menina dos olhos da Embrapa”, diz Vianna em referência à Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola, criada em 1973 para ajudar a transformar em realidade a promessa contida na máxima fundadora do agronegócio em nossas terras. Como o nome sugere, a operação busca sistematizar as boas práticas e os processos de manejo para manter culturas ativas todos os dias do ano, com o mínimo esgotamento do solo e a máxima captura de CO2 da atmosfera, promovendo uma agricultura economicamente sustentável, proporcionando não uma, mas até três safras por ano”, afirma ele. 

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Se plantando tudo dá

Famosas pela produção de classe mundial no cultivo de grãos, como a soja, o milho e o trigo, e na criação animal, das aves e ovos ao gado de corte e de leite, as cooperativas do sul do país tem na Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL) um exemplo de que, nessas terras, em se plantando tudo dá, mesmo — inclusive tecnologia. Com um histórico de mais de cinquenta anos incentivando o funcionamento de centros de pesquisa e experimentação entre seus associados, a CCGL tem estado à frente de iniciativas com grande retorno de produtividade, como a SmartCoop. “Reunimos as cooperativas em uma plataforma que agiliza os negócios em conjunto e permite ao nosso produtor gerenciar sua propriedade a partir do celular, com fotos via satélite atualizadas a cada cinco dias”, explica Caio Vianna, presidente da CCGL desde 2001. As informações geradas permitem acompanhar o campo, os manejos operados, as sementes e os produtos nas quantidades em que são utilizados, gerando um histórico essencial para a assistência técnica adequada. 

Outra iniciativa desenvolvida em parceria com universidades e institutos públicos e privados de pesquisa é a Operação 365. “O projeto parece ser a menina dos olhos da Embrapa”, diz Vianna em referência à Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola, criada em 1973 para ajudar a transformar em realidade a promessa contida na máxima fundadora do agronegócio em nossas terras. Como o nome sugere, a operação busca sistematizar as boas práticas e os processos de manejo para manter culturas ativas todos os dias do ano, com o mínimo esgotamento do solo e a máxima captura de CO2 da atmosfera, promovendo uma agricultura economicamente sustentável, proporcionando não uma, mas até três safras por ano”, afirma ele. 

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Vento a favor

Em novembro de 2022, o empresário brasileiro Ricardo Castellar de Faria foi um dos palestrantes da programação oficial do Brasil na COP 27, a conferência da ONU para o clima, que reuniu chefes de Estado, cientistas, ativistas e representantes da sociedade civil em Sharm El-Sheikh, no Egito. Engenheiro agrônomo de formação, falou para um público global de suas iniciativas na área da sustentabilidade, com foco em biodefensivos, adubo orgânico, plantio direto, digitalização da agricultura, entre outros temas. “Não tem ninguém igual ao Brasil”, diz ele, “mas o país precisa vender melhor as coisas boas que acontecem aqui dentro”.

As empresas de Faria são uma vitrine das práticas agrícolas mais avançadas do mundo. A Granja Faria, a maior da América Latina, produz 11 milhões de ovos por dia e consegue tirá-los de dentro de uma planta e entregá-los em seu destino final sem que sejam manipulados por nenhum ser humano. Sensores informam qual é o consumo, o peso e a quantidade de ovos que cada ave botou, de forma a calcular a relação entre o consumo de ração e a produção. Quando uma bandeja chega ao consumidor, é possível saber qual foi o lote e a ave que fez a postura de cada ovo.

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Vento a favor

Em novembro de 2022, o empresário brasileiro Ricardo Castellar de Faria foi um dos palestrantes da programação oficial do Brasil na COP 27, a conferência da ONU para o clima, que reuniu chefes de Estado, cientistas, ativistas e representantes da sociedade civil em Sharm El-Sheikh, no Egito. Engenheiro agrônomo de formação, falou para um público global de suas iniciativas na área da sustentabilidade, com foco em biodefensivos, adubo orgânico, plantio direto, digitalização da agricultura, entre outros temas. “Não tem ninguém igual ao Brasil”, diz ele, “mas o país precisa vender melhor as coisas boas que acontecem aqui dentro”.

As empresas de Faria são uma vitrine das práticas agrícolas mais avançadas do mundo. A Granja Faria, a maior da América Latina, produz 11 milhões de ovos por dia e consegue tirá-los de dentro de uma planta e entregá-los em seu destino final sem que sejam manipulados por nenhum ser humano. Sensores informam qual é o consumo, o peso e a quantidade de ovos que cada ave botou, de forma a calcular a relação entre o consumo de ração e a produção. Quando uma bandeja chega ao consumidor, é possível saber qual foi o lote e a ave que fez a postura de cada ovo.

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BB no agronegócio brasileiro

É impossível dissociar a história do Banco do Brasil da história do Brasil. Fundado por Dom João VI, o então novo banco surgiu em 1808, no contexto da extinção do Pacto Colonial com Portugal, que, até aquele momento, impunha uma série de restrições ao desenvolvimento do país.

Naquela época, Dom João liberou a criação de manufaturas no Brasil, promoveu abertura dos portos às nações amigas e concedeu a liberdade de imprensa. Cabia, então, ao recém-criado banco dar sustentação às boas-novas. Assim, o BB nasce com o apoio ao desenvolvimento nacional em seu DNA.

O Banco do Brasil esteve presente em todas as fases de melhoria da qualidade de vida no interior, acompanhando e dando apoio, com suas agências, à expansão da economia e da ocupação do território brasileiro. A presença em um município era sinal certeiro de que ali haveria desenvolvimento. 

Agora, já faz mais de 214 anos que o BB segue ao lado do homem do campo e do desenvolvimento dos quatro cantos do país, sendo relevante em todos os momentos de vida dos clientes, firme e forte.

BB no agronegócio brasileiro

É impossível dissociar a história do Banco do Brasil da história do Brasil. Fundado por Dom João VI, o então novo banco surgiu em 1808, no contexto da extinção do Pacto Colonial com Portugal, que, até aquele momento, impunha uma série de restrições ao desenvolvimento do país.

Naquela época, Dom João liberou a criação de manufaturas no Brasil, promoveu abertura dos portos às nações amigas e concedeu a liberdade de imprensa. Cabia, então, ao recém-criado banco dar sustentação às boas-novas. Assim, o BB nasce com o apoio ao desenvolvimento nacional em seu DNA.

O Banco do Brasil esteve presente em todas as fases de melhoria da qualidade de vida no interior, acompanhando e dando apoio, com suas agências, à expansão da economia e da ocupação do território brasileiro. A presença em um município era sinal certeiro de que ali haveria desenvolvimento. 

Agora, já faz mais de 214 anos que o BB segue ao lado do homem do campo e do desenvolvimento dos quatro cantos do país, sendo relevante em todos os momentos de vida dos clientes, firme e forte.